Patrícia Calmon, nascida em Minas Gerais em 1966, construiu uma carreira artística influente na Europa, estudando na Faculdade de Belas Artes de Paris e vivendo em Munique, onde desenvolveu-se como autodidata.
Suas obras são marcadas por simbolismo e exploração de arquétipos do inconsciente coletivo, trazendo figuras deformadas e temas que desafiam dogmas.
Quem é Patrícia Calmon
Quando lhe perguntam sobre sua trajetória, ela diz que gostaria de construir uma história no Brasil e expor seu trabalho aqui.
Ela não se sente completa; acredita que deve honrar suas raízes e sua ancestralidade. Por isso, voltou ao Brasil, onde se encontra em um processo de criação, absorvendo todas as influências que o país oferece, com destaque para o Cyber Africanismo.
Espera-se que seu trabalho seja aceito no Brasil assim como foi na Europa.
Patrícia Calmon nasceu no estado de Minas Gerais, em 1966. Em sua juventude, viajou para a Europa para aprofundar seus estudos artísticos. Ingressou na Faculdade de Belas Artes de Paris, onde estudou por quatro anos, estabelecendo-se na França por mais oito anos. A rica cultura francesa a impactou profundamente, influenciando muitas de suas obras. Após sua estadia em Paris, Patrícia se mudou para Munique, onde viveu por dez anos, desenvolvendo-se como uma artista autodidata.
Suas obras são repletas de simbolismo, explorando arquétipos do inconsciente coletivo, com a desconstrução de dogmas e paradigmas. Suas figuras são deformadas, leves e variadas, criando um universo único de personagens.
Sua obra ganhou peso e notoriedade com várias exposições na Europa, sendo frequentemente descrita como “original e genial”. A polêmica em torno de seu trabalho é grande, dividindo colecionadores e críticos.
No entanto, a arte tem o poder de transformar e questionar. Sua obra permanece intacta e pura, resistindo a julgamentos precipitados. Ela atravessa as fronteiras da normalidade para alcançar os patamares da universalidade.
Quando questionada sobre sua trajetória, Patrícia diz que deseja fazer parte de uma história no Brasil, expondo seu trabalho em seu país de origem. Ela não se sente completa, acreditando que deve honrar suas raízes e ancestralidade. Por isso, retornou ao Brasil, onde continua em um processo de criação, incorporando as influências culturais brasileiras, especialmente o Cyber Africanismo.
Patrícia espera que seu trabalho seja aceito no Brasil assim como foi na Europa.
Obras repletas de simbolismo, arquétipos do subconsciente coletivo, dogmas e paradigmas destruídos. Figuras deformadas, leves e personagens variados.
Sua obra ganhou peso e notoriedade com várias exposições na Europa, sendo descrita como “original e genial ao mesmo tempo”.
A polêmica em torno de seu trabalho é grande. Colecionadores se dividem em opiniões variadas. Mas a arte tem o poder de gerar transformação e questionamento; portanto, sua obra continua intacta e pura, fora de qualquer julgamento precipitado. Ela atravessa as fronteiras da normalidade para alcançar os patamares da universalidade.